A regência nominal e verbal é um assunto muito importante na gramática portuguesa. Trata-se da relação entre um termo regente e seu termo regido na construção da frase, tanto na concordância nominal quanto na concordância verbal. Em outras palavras, é a forma como as palavras se relacionam dentro de uma frase, tanto na sua função quanto na sua classe gramatical. Na regência nominal, o termo regente é um substantivo, adjetivo ou verbo transitivo que exige a concordância de um termo que vem após ele. Por exemplo, na frase “gosto de sorvete de chocolate”, o substantivo “gosto” exige a preposição “de” e o substantivo “sorvete”, que é seu termo regido. Na regência verbal, o termo regente é um verbo transitivo que exige a concordância de um objeto direto ou indireto, e também pode exigir a preposição “a” ou “para”. Por exemplo, na frase “eu gostei do livro”, o verbo “gostei” exige o objeto direto “livro”, enquanto na frase “eu comprei um presente para ela”, o verbo “comprei” exige a preposição “para” e o objeto indireto “ela”. É importante lembrar que a correta utilização da regência verbal e nominal é fundamental para evitar erros de concordância e garantir a compreensão clara da mensagem transmitida. Ou seja, uma frase bem construída e correta pode fazer toda a diferença na hora de se comunicar em português.