O
fixismo é uma teoria que afirma que as espécies são imutáveis, ou seja, não evoluem ao longo do tempo. Esta ideia foi amplamente aceita durante a Idade Média e o Renascimento, e só começou a ser desafiada com a teoria da evolução de Charles Darwin no século XIX. Hoje em dia, o fixismo é considerado uma ideia desatualizada e sem base científica. A teoria do fixismo afirmava que as espécies foram criadas na sua forma atual por Deus, e que essas formas não se alteravam ao longo do tempo. Essa visão foi amplamente aceita pela Igreja Católica, que acreditava que a criação de Deus era perfeita e imutável. No entanto, com o surgimento da teoria da evolução, essa visão começou a ser desafiada. Darwin afirmou que as espécies evoluíam ao longo do tempo por meio de um processo de seleção natural, em que as características mais adaptativas eram selecionadas e passadas para a geração seguinte. Isso significava que as espécies não eram imutáveis, mas sim que estavam em constante evolução. Hoje em dia, a teoria do fixismo não é mais considerada cientificamente correta. A evolução é amplamente aceita como um processo real e comprovado pela ciência, e os cientistas continuam a estudar e aprender mais sobre como as espécies evoluem ao longo do tempo.